REDD+ é uma metodologia utilizada em projetos de escopo AFOLU (Agriculture, Forestry, Land Use) que promove um conjunto de práticas para redução das emissões de gases de efeito estufa gerados a partir de desmatamento e da degradação das florestas. É possível, por meio desta metodologia, quantificar a redução das emissões ao se evitar desmatamento e degradação das florestas não planejados.
Pode-se utilizar o REDD+ em florestas, pântanos, turfeiras e manguezais que seriam desmatados ou degradados sem a aplicação utilizando esta metodologia. Este deverá, promover na área selecionada para sua aplicação, atividades que garantam a conservação ou restauração das florestas.
REDD+ é uma metodologia utilizada em projetos de escopo AFOLU (Agriculture, Forestry, Land Use) que promove um conjunto de práticas para redução das emissões de gases de efeito estufa gerados a partir de desmatamento e da degradação das florestas. É possível, por meio desta metodologia, quantificar a redução das emissões ao se evitar desmatamento e degradação das florestas não planejados.
Pode-se utilizar o REDD+ em florestas, pântanos, turfeiras e manguezais que seriam desmatados ou degradados sem a aplicação utilizando esta metodologia. Este deverá, promover na área selecionada para sua aplicação, atividades que garantam a conservação ou restauração das florestas.
Os mercados podem funcionar por meio de práticas de cap-and-trade (setores ou empresas que emitem GEE “gases de efeito estufa” abaixo dos níveis acordados, que podem vender os créditos restantes) com comércio de licenças para emissão ou com projetos de redução de emissões que podem ser financiados por iniciativas do setor público, como por exemplo é o Fundo Amazônia. O Fundo é um financiamento público cujo valor das doações é aferido com base nos dados coletados pelo Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (PRODES/INPE), ou pelo setor privado, como projetos REDD e ARR (Afforestation, Reforestation and Revegetation) que obedecem padrões de certificação e confiabilidade tanto para as reduções de emissões de carbono quanto para iniciativas socioambientais relevantes.
Para as empresas, aderir a agenda ESG (Environmental, Social and Governance) e contribuir para alcançar os ODSs (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável), valoriza sua marca e certifica aos clientes e investidores que estão pensando na sustentabilidade do planeta e de seus negócios a longo prazo e que são capazes de enfrentar desafios futuros
Os mercados podem funcionar por meio de práticas de cap-and-trade (setores ou empresas que emitem GEE “gases de efeito estufa” abaixo dos níveis acordados, que podem vender os créditos restantes) com comércio de licenças para emissão ou com projetos de redução de emissões que podem ser financiados por iniciativas do setor público, como por exemplo é o Fundo Amazônia. O Fundo é um financiamento público cujo valor das doações é aferido com base nos dados coletados pelo Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (PRODES/INPE), ou pelo setor privado, como projetos REDD e ARR (Afforestation, Reforestation and Revegetation) que obedecem padrões de certificação e confiabilidade tanto para as reduções de emissões de carbono quanto para iniciativas socioambientais relevantes.
Para as empresas, aderir a agenda ESG (Environmental, Social and Governance) e contribuir para alcançar os ODSs (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável), valoriza sua marca e certifica aos clientes e investidores que estão pensando na sustentabilidade do planeta e de seus negócios a longo prazo e que são capazes de enfrentar desafios futuros.